quinta-feira, 11 de agosto de 2011

 


"Nada do que é grande surge repentinamente, nem mesmo a uva, nem os figos. Se agora me disseres: Quero um figo, respondo-te: É preciso tempo. Antes de tudo, deixa virem as flores, depois que se desenvolvam os frutos e que amadureçam." 
(filosofo Epiteto)


quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Daily Kabbalah TuneUp

Nós somos nossos próprios salvadores. Deus nos deu todas as ferramentas necessárias para alcançarmos nossa própria salvação. 

Em vez de sentirmos culpados por nossos pensamentos, desejos e traços de caráter negativos, podemos nos ocupar lutando contra eles e os transformando, para que se convertam em bênçãos, energia positiva e pura luz.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Travel Map
I've been to 36 cities in 13 countries
Europe
Finland: Helsinki
France: Biarritz
France: Cannes
France: Hossegor
France: Nice
France: Paris
Ireland: Doolin
Ireland: Dublin
Italy: Florence
Italy: Rome
Italy: Venice
Monaco: Monaco
Portugal: Lisboa
Portugal: Sintra
Spain: Barcelona
Spain: Valencia
Sweden: Stockholm
United Kingdom: Edinburgh
United Kingdom: London
North America
United States: Orlando
United States: Sarasota
United States: Tampa
South America
Argentina: Buenos Aires
Brazil: Garopaba
Brazil: Ilha do Mel
Brazil: Porto Alegre
Brazil: Porto Seguro
Brazil: Sao Luis
Brazil: Sao Paulo
Brazil: Trancoso
Paraguay: Asuncion

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Björk


Daily Kabbalah TuneUp

Conflitos acontecem por uma razão: há uma lição para ambas as partes aprenderem. Nós viemos a este mundo com um conjunto específico de traços de caráter reativos e autocentrados profundamente alojados em nosso interior e que se manifestam na superfície. 

Incompatibilidades têm um propósito: apertar nossos botões de reatividade e revelar as características implantadas em nossa natureza que viemos a este mundo para modificar. 

Sempre que identificamos um traço negativo, assumimos a responsabilidade por ele e dedicamos o esforço necessário para transformá-lo, nos conectamos com um mundo de luz e nossa vida se torna muito melhor.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Sonhar...

Existem pessoas que só sonham enquanto dormem, por outro lado, conheço as que sonham de várias outras maneiras: Acordadas, lúcidas, planejadoras, conscientes e, sim... também ao dormirem.
Qual a diferença entre elas?

As que apenas sonham dormindo correm o sério risco de já não sentirem vontade de viver. São pessoas que muito provavelmente, foram adestradas por seus pais, pelo meio em que vivem, ou foram ignoradas, deixadas de lado, durante o seu período de formação. Elas devem ter ouvido muitas vezes:
"Já te disse: não é assim que se faz. Não repita mais isso... siga as minhas instruções".
São pais sem a mínima noção acerca da individualidade dos filhos. E do preparo que estes precisam ter para a vida futura.
São pais que se esquecem de passar valores, princípios comportamentais, e eles, desta forma, podem se tornar verdadeiros robôs.
Quem é adestrado não sabe sair de uma situação não prevista. Sofre, se deprime e pode se tornar refém fácil de um traficante.
Refém imediato de qualquer droga que lhe seja oferecida.
A droga preenche uma falsa ausência. Na realidade, é a ausência do oco. Quando o efeito se vai, o que fica é uma dificuldade maior para se preencher o vazio da mente. Mente oca não sonha.
Na primeira dificuldade encontrada em sua caminhada, de relacionamento ou profissional, o filho não sabe como se comportar. Sente medo de tudo e não tem a mínima iniciativa.
Já não sonha mais.

Nossas crianças precisam ser PREPARADAS PARA A VIDA.
As que sonham só dormindo não sabem que a vida é Causa e Efeito e que sonhar acordado é, e significa, pôr adubo correto em nossa caminhada. Tolher isso de uma criança é crime.
Duas palavras contaminam nossos sonhos: Não e Medo. Ambas são maldosamente colocadas em nossas mentes. São verdadeiros "cupins" de nossas ações criativas, de nossos sonhos.
Sonhar de dia significa ter conhecimento e sabedoria, que escapam àqueles que só sonham à noite.
Neste estágio, sonhar se confunde com planejar. Mas de uma forma vibrante e tranqüila. Serena e calma ao mesmo tempo. Um sonhar correto e absoluto.
Quem sonha acordado continua vivendo. Cresce, evolui. Sabe distinguir a diferença entre conhecer e saber. Entende que somos o que acreditamos ser. Percebe os acontecimentos à sua volta e cresce com eles.
É determinado e não é mais um justificador de seus insucessos.
O significado do termo provém de determinar uma ação, ou seja, é a determinação que faz toda a diferença em nossas conquistas tão sonhadas.
Quem atinge objetivos jamais se posiciona como vítima e sabe que é refém da energia que ele próprio produz.
Sonhar é o combustível da alma, da essência, do SER.

Saul Brandalise Jr.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Daily Kabbalah TuneUp

O que fazer com uma criança rebelde? 
Ame-a ainda mais! 
Nossa raiva apenas aumenta a resistência que ela oferece. 
O mesmo se aplica aos nossos cônjuges, amigos, empregados, pais.
A misericórdia é sempre um trunfo maior do que o julgamento.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Daily Kabbalah TuneUp

Não há nada que crie mais alegria do que remover dúvidas. 
Faça oposição às seus medos hoje. 
Quando você o fizer, descobrirá algo importante: 
eles não são sequer reais.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Sentir primeiro, pensar depois
Perdoar primeiro, julgar depois
Amar primeiro, educar depois
Esquecer primeiro, aprender depois

Libertar primeiro, ensinar depois
Alimentar primeiro, cantar depois

Possuir primeiro, contemplar depois
Agir primeiro, julgar depois

Navegar primeiro, aportar depois
Viver primeiro, morrer depois

Mário Quintana

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Abundância!


Abundância é maior que fortuna. Ela é o reflexo da alma no nível energético da troca amorosa. Abundância material e espiritual a todos nós!

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Daily Kabbalah TuneUp

Quando um pedaço de maneira não queima, esmague-o e ele se acenderá. Assim também é com o corpo e a alma. Quando temos nossos corações quebrados ou quando o fardo é muito pesado, é apenas para que nossas almas possam brilhar.

Veja de outro jeito, as pressões da vida estão nos transformando de carvão para diamante.
“Brilhe, seu diamante” (Shine on you crazy diamond).

terça-feira, 5 de julho de 2011

Anjo da Guarda

Acredito que sejamos livres, dentro de limites, embora exista uma mão invisível,
um anjo da guarda, que, de alguma forma, como um propulsor submerso nos impulsiona. 
Rabindranath Tagor

 
Todos nós estamos sob o olhar atento de seres que nos guardam. Quando o anseio pelo crescimento e assistência espirituais se torna o tema predominante em sua vida, você atrai um certo Anjo da Guarda que lhe é designado. Como guardião de sua evolução espiritual, seu guardião é o iniciador de muitos desafios. Épocas difíceis são um sinal de que ele está trabalhando com afinco, ajudando-o a mudar. Compartilhe seu amor e gratidão com seu anjo especial, enquanto ele se esforça para preenchê-lo com aspirações mais nobres, paciência e coragem.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Mais uma Vez...

Mas é claro que o sol vai voltar amanhã Mais uma vez, eu sei Escuridão já vi pior, de endoidecer gente sã Espera que o sol já vem. Tem gente que está do mesmo lado que você Mas deveria estar do lado de lá Tem gente que machuca os outros Tem gente que não sabe amar Tem gente enganando a gente Veja a nossa vida como está Mas eu sei que um dia a gente aprende Se você quiser alguém em quem confiar Confie em si mesmo Quem acredita sempre alcança! Mas é claro que o sol vai voltar amanhã Mais uma vez, eu sei Escuridão já vi pior, de endoidecer gente sã Espera que o sol já vem. Nunca deixe que lhe digam que não vale a pena Acreditar no sonho que se tem Ou que seus planos nunca vão dar certo Ou que você nunca vai ser alguém Tem gente que machuca os outros Tem gente que não sabe amar Mas eu sei que um dia a gente aprende Se você quiser alguém em quem confiar Confie em si mesmo Quem acredita sempre alcança! Quem acredita sempre alcança!

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Sem tempo para ter criatividade para postar no blog, massss... com tempo para postar uma fotinho para esquentar nossos corações!

terça-feira, 21 de junho de 2011


Ama-me. É tempo ainda.
Interroga-me.
E eu te direi que o nosso tempo é agora.
Esplêndida avidez,
vasta ventura
Porque é mais vasto
o sonho que elabora

Há tanto tempo
sua própria tessitura.

Ama-me.
Embora eu te pareça
Demasiado intensa.
E de aspereza.
E transitória
se tu me repensas.

Hilda Hilst

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Daily Kabbalah Tune Up

Amigos verdadeiros enxergam o melhor em você e não têm medo de tirá-lo do caos e empurrá-lo em direção ao paraíso.

Isso não significa que você tem carta branca para sair por aí torturando as pessoas.

Em vez disso, aproxime-se das pessoas com amor e não se preocupe se elas irão amá-lo ou não quando você lhes disser a verdade.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Daily Kabbalah Tune Up

Às vezes não dizer nada é mais poderoso do que dizer alguma coisa.

Hoje, pergunte a si mesmo: “O que é mais eficiente: falar ou ficar calado?”

Aquele que domina sua boca, domina seu caminho espiritual.

sábado, 21 de maio de 2011

Espetáculo teatral: "Cinta-liga/desliga"

Demorou mas eu me entreguei à cultura caxiense novamente... Aqui a produção cultural é meio parada, fico muitas vezes entediada, mas sempre vale a pena estar aberto ao novo porque coisas ótimas surgem, sim! Eu sempre gostei do trabalho dessas atrizes e fui conferir o espetáculo delas, que já está em cartaz há quase 1 ano. O resultado está ótimo, amei! Comédia clown pode ser um fracasso, precisa de uma ótima direção, pique no espetáculo, sintonia entre atores, piadas novas ligadas as já feitas anteriormente para a comédia funcionar bem e este espetáculo está redondinho assim. Amei a direção e o talento musical das atrizes engrandece muito o entretenimento. Fiquei feliz porque o teatro estava lotado em Caxias e assim, eu afirmo minha teoria de que esta cidade está querendo mudar e já está mudando! Então fica aí a minha dica para assistir o espetáculo: "Cinta-liga/desliga" das palhaças do Núcleo Trompas de Falópio.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

...sobre ELES, o sexo frágil.

Hoje lembrei por qual razão eu NUNCA tive uma turminha de amigas mulheres. Primeiro que muita mulher junta sempre resultou em fofoca e competição dentro da própria espécie; segundo que meu objetivo na vida nunca foi só me preocupar com a minha imagem, com minhas vestimentas, cabelo, sapatos, bolsas e etc e tal; e terceiro que galinhagem de mulher é um negócio chato, vamos combinar! Daí eu sempre tive na turminha dos homens... E até hoje só cultivo amizade com mulheres menos competitivas que não precisam andar em bando. Esse negócio de sair de casa cheia de mulher para caçar homem, nunca foi comigo! E isso me fez conhecer o mundo masculino de uma forma bem interessante: sendo AMIGA deles. E como eu tô nessa fase de prestar atenção nos acontecimentos à minha volta (jura que essa fase passa...), pude reparar também que além dos homens se interessarem muito pelo misterioso mundo dos hormônios femininos, eles também têm muito medo de não corresponder às expectativas femininas. Principalmente as sexuais. Sim, os homens praticam mais sexo que as mulheres ao longo de suas vidas, mas as mulheres pensam, maquinam e armam muito mais situações para obter sexo do que os homens, sem sombra de dúvidas. Os homens só seguem o fluxo como meros coadjuvantes nesse sentido. As mulheres pensam, arquitetam, planejam, armam, fazem de tudo até mesmo para apimentar a relação, por exemplo. É raro ver um homem planejando uma deliciosa tarde de sexo no motel, com velas, espumante e acessórios para tentar salvar seu casamento de anos que está desgastado, concordam? Pois é, mesmo quando queremos atingir um objetivo positivo (nesse caso, "apimentar a relação") são as mulheres as planejadoras de plantão. E nós temos expectativas, muitas expectativas. Os homens esperam coisas objetivas, como já foi mencionado anteriormente: Desejo: prazer. Desejo: carinho. Desejo: tranquilidade. As mulheres desejam um homem tranquilo, bonito, rico, inteligente, que proporcione prazer intenso, com muitas noites de carinho, muitos mimos e além de tudo isso que o homem seja uma máquina sexual provedora de orgasmos múltiplos e intergalácticos. Sim, somos o sexo complexo da história humana e isso gera uma ansiedade nos homens: será que vamos conseguir superar as expectativas? É muitas vezes complicado, devo concordar com o prático mundo masculino, mas as vezes é só reflexo de algo que foi implantado no inconsciente coletivo, rapazes. Calma! Mesmo quando as expectativas estão sendo alcançadas e não há cobrança nenhuma por parte feminina, o homem solta: "não vou te acostumar mal que é para não te frustrar sexualmente um dia desses..." Outra vez tive que escutar: "as vezes é melhor dar um gelo na mulher porque nem sempre sou tão fugaz como nas primeiras vezes..." E por aí vai... Eles só não querem nos deixar frustadas e histéricas, certo? Afinal, mulher frustrada e histérica gera um incômodo muito grande no prático mundo dos simples desejos masculinos. E incômodo no mundo masculino é quase a mesma coisa que paralisia cerebral, eles simplesmente não sabem lidar. Os homens são definitivamente o sexo mais blasê e low profile da espécie humana e com certeza são o SEXO FRÁGIL! Agora relaxem, rapazes... nem todas as mulheres geram altas expectativas em relação à vocês. Algumas já descobriram que vocês não passam de meros sapos desligados que precisam ser entendidos... ;-) ADORO!

quinta-feira, 5 de maio de 2011

A vida em pleno curso. Um turbilhão de coisas vem acontecendo ultimamente...
Até passar uma deliciosa tarde com meus amigos aqui de Caxias, que fazia muito tempo que eu não desfrutava da companhia deles, até isso anda acontecendo. Um turbilhão de hormônios. Sabe uma coisa que eu acho interesante, os homens são curiosos sobre o mundo feminino. É... é evidente que nós somos bichos estranhos para eles, mas muitos deles têm a curiosidade em saber sobre como funcionamos. Os que se empenham nessa tarefa geralmente têm uma vida sexual mais satisfatória. E as mulheres agradecem! Sobre os muitos acontecimentos do momento consegui olhar para dentro de mim mesma e consegui descobrir que eu sou aquele tipo de mulher mais intensa que precisa de um homem que sinta prazer em descobrir uma mulher. Alguns são menos interessados no assunto... Não posso com pessoas que se escondem atrás de uma atitude careless para não se exporem, sabe? Algumas pessoas usam um véu para que outras não cheguem muito perto, eu reparo por aí. Mas eu me sinto mais confortável com as pessoas que se mostram por inteiro. Claro que todo mundo se esconde por alguma coisa em algum momento da sua existência, mas quando se esconder faz parte permanente do nosso dia-a-dia, daí a coisa encrespa... Homens precisam querer se expor para conseguir conhecer um pouco melhor o mundo misterioso das mulheres. Homens precisam gostar do jogo da convivência, da sedução. Alguns não gostam... Saber lidar com os hormônios femininos é quase tão complicado quanto saber lidar com nossos desejos e anseios. Homens são tão práticos: Desejo: cerveja. Desejo: futebol. Desejo: ficar sossegado. Simples assim... As vezes chego até a sentir inveja, sabia? E enquanto as mulheres estão longe de ser assim tão óbvias e práticas, seguimos tentando entender nossos hormônios, desejos, anseios e nossas convivências.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Corpos Celestes

Hoje, dei um google no meu nome e fui lembrada de uma figuração que fiz logo quando cheguei à São Paulo. Eu nem lembrava mais... Isso foi na época em que produções de cinema ainda eram um doce mistério para mim, e lembrei também que eu ficava quietinha, olhando tudo, aprendendo, observando. Foi bom relembrar, me deu um gosto delicioso na boca... e não que hoje eu saiba tudo, ainda mais sobre produções cinematográficas, mas reparei que essa minha habilidade observadora me ajuda muito a aprender sobre a vida, sobre tudo o que quero! E eu simplesmente adoro ter esse espírito impetuoso que busca novos conhecimentos sem medos. Great stuff!

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Sons do Brasil

Filme que está sendo exibido em salas de cinema do mundo inteiro. O Brasil lançou com a animação "Rio" umas das maiores campanhas para atrair turistas para nosso país. Só nos resta perguntar se estamos preparados para receber os turistas...
Filme com direção de Fernando Meirelles. Lindo!

domingo, 17 de abril de 2011

As feias que me desculpem, mas beleza é fundamental... Uma foto colorida para começar bem a semana! ;-)




sexta-feira, 15 de abril de 2011

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Observar-se

Li esse texto ontem e achei pertinente dividir. Eu vejo que esse é um grande ponto nos relacionamentos humanos, as pessoas tendem a observar o outro, julgar o outro, apontar o outro, mas observar-se? Daí o bicho pega, neh? Descobrir que a gente erra mais com os outros do que os outros com a gente... e agora?  Para que se enxergar se a gente pode  sempre julgar o outro? Não!  Isso acabou! E eu tenho o dever de propagar essa nova forma de se relacinar, de pensar, de agir, essa nova forma de existência que está entrando em nossas vidas, quem não encarar vai ficar para trás... Um ótimo dia à todos e muita observação própria (self-observation!).

:: Saul Brandalise Jr. ::
A maioria de nós não sabe interpretar uma mensagem, um problema que nos atinge, ou mesmo uma dificuldade aparente. Não observamos, porque fomos treinados a obedecer sempre... Para nós, quando algum fato importante acontece, é desgraça, coincidência ou ainda reflete a ajuda de algum ser sobre-humano. As religiões querem assim: Sermos míopes para a vida e seguirmos só o que interessa a elas. Afinal, a expressiva maioria contribui forte e financeiramente para a "Obra do Senhor"... Não nos damos conta de que o LIVRE-ARBÍTRIO é uma regra poderosíssima e que NINGUÉM pode ou deve interferir em nossa caminhada e, consequentemente, no aprendizado do outro ser humano. 

Qual o preço de seguirmos os outros? São vários... Simplesmente não entendemos por que ficamos doentes! Não sabemos que as desgraças são o resultado de nossas posturas inadequadas, desta e de outras vidas passadas! Não entendemos os sinais que a vida nos apresenta e, assim, não evoluímos! Não nos capacitamos a evitar problemas! Tornamo-nos reféns de coisas materiais! O exterior prevalece em detrimento do interior! Festas e badalações são mais importantes do que o encontro consigo mesmo! O dinheiro passa a ser tudo! Não prestamos atenção para nossa intuição! É óbvio que, da forma como vivemos, fica muito difícil encontrar o caminho adequado para cada um de nós. Principalmente se não estamos satisfeitos com as nossas colheitas. 

Evitei, propositalmente, colocar a palavra conquistas. Preferi optar por colheitas. Com o tempo, e seguindo você mesmo, V. irá descobrir que as palavras são "gêmeas". Os problemas que temos, quando não entendemos o que fazemos neste planeta, são sempre culpa de alguém. Precisamos buscar um culpado. O "capeta" está sempre na liderança do mal. E isso é um absurdo. Não podemos atribuir a uma figura que não existe a responsabilidade pelo que colhemos, quando for bem diferente daquilo que queríamos. Invariavelmente, os percalços são meras "coisas da vida" e nunca retornos. Afinal, fomos adestrados a pensar e concluir que há necessidade do plano "B", ou de esperar pelo super-ser que tudo resolve. 

Não, não há necessidade de plano "B". É só operar no plano "A", com respeito às regras do Universo. E a maior delas diz que não devemos fazer ao outro o que não queremos que seja feito para nós. Portanto, antes de querer mudar, é preciso OBSERVAR-SE. Aprender a entender-se. Descobrir o ser maravilhoso que existe dentro de cada um de nós. Entender que, se quisermos controlar a vida dos outros... o retorno dessa atitude será caríssimo. Entender se somos criadores ou seguidores? Aqui começa a boa e correta interpretação de uma vida. Entender se nossa vida é efetivamente colheita e retorno de como somos e como pensamos... Entender que há um deus, sim... mas que vive dentro de nós. Dormindo, na maioria das vezes. Porque achamos que existe somente o outro... eu não fiquei órfão quando descobri que esse ser é ficção. Entender que ajudar os outros é uma ação muito complicada. Só ajude a quem lhe pedir. Estar sempre disponível para os outros é atitude demagógica e altamente religiosa. Entender que é preciso cuidar de si antes de cuidar do outro. Isso não é egoísmo. Chama-se Amor-Próprio. Portanto, é muito mais importante, para se ter uma vida saudável, saber observar a si mesmo. 

Confesso, contudo, que não é uma prática fácil OBSERVAR-SE. Somos, afinal, como disse anteriormente, fruto de muitos valores que não queremos mais utilizar, mas, que, disciplinadamente ou por medo de romper, continuamos aplicando em nossas vidas. O novo, às vezes, assusta-nos, principalmente se tivermos sido educados em função do medo, do terror, do "bicho-papão"... e de tantos outros métodos de adestramento. A vida está à nossa frente para ser vivida, enfrentada, desafiada e jamais para ser levada com excesso de disciplina e rigor, principalmente, se isso nos for imposto por terceiros. É com o novo que evoluímos. E, OBSERVAR-SE significa ENCONTRAR-SE. O maior segredo de uma vida saudável vem da fé que temos em nós mesmos.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Smoke City - Underwater Love

Escutei essa música ontem e relembrei Londres... Nos primórdios (1998) e essa música era o auge! Enjoy!

quinta-feira, 7 de abril de 2011

"VIPs", de Toniko Melo

Ano passado fiz um post sobre várias produções brasileiras que estavam sendo realizadas e que muitas pessoas acham que só algo como "E Se Eu Fosse Você" e "Chico Xavier" estão acontecendo no Brasil. Mostrei algumas grandes produções internacionais que muita gente nem tinha idéia em que o Brasil estaria envolvido em alguma produção cinematográfica daquelas. Mas está! Naquele post mencionei sobre esse filme "VIPs", primeiro longa do Toniko Melo, com o Wagner Moura e mais uma vez eu gostaria de falar dele. Vi essa semana (desculpem estou em Caxias do Sul, só consegui vê-lo essa semana... aliás, fiquei muito feliz quando vi que estava em cartaz no cinema aqui de Cassias...) e o filme é sensacional!!!! A fotografia mata a pau, direção de arte, atuação do Wagner Moura, a direção do Toniko, edição coordenada pelo Hugo Gurgel, a Cecilia Mello de Homem fazendo sua gloriosa aparição, bom não vou nem falar da produção dos monstros da O2. O filme arrasa! É um filme assim que deveria concorrer pela vaga para participar do Oscar de Melor Filme Estrangeiro. Não vendeu tanto quanto "Bruna Surfistinha" (o público de cinema no Brasil ainda é muito comercial), mas a bilheteria está ótima e a estória é uma daquelas estórias universais, sabe? Poderia ser um filme brasileiro, italiano, argentino, americano... Só que é brasileiro e mostra nossa realidade e cultura: perfeito! Bom, chega de exaltar o filme, vai o trailer abaixo:

terça-feira, 5 de abril de 2011

a Geração Y e a Economia da Cultura


Vou falar um pouco de assuntos os quais me identifico bastante: a Geração Y e a Economia da Cultura. Na sociedade a qual estou inserida hoje, vejo que estes dois assuntos ainda são muito novos e até mal-entendidos tanto no meio profissional quanto social, mas em muitos outros mercados a combinação entre os dois assuntos é o que está moldando a nova cara do mercado de trabalho. A criatividade tem sido reconhecida como um grande acionador da economia mundial e como também precisamos pensar em viver num mundo mais sustentável sabemos que esta facção econômica também pode ajudar a transformar nossas cidades em lugares mais “verdes” para se viver.  

Minha geração já foi julgada de folgada, distraída, superficial, um bando de insubordinados, são muitos os adjetivos pouco simpáticos que nos classificam. A geração Y é formada por pessoas nascidas entre 1978 e 1990 (sou uma veterana!) e não basta ter nascido nesta época é preciso estar apto a desenvolver a autorrealização, algo que, até hoje, foi apenas um conceito. Esta nova forma de encarar a vida está diretamente ligada ao nosso rumo profissional. Acreditamos que o trabalho está ligado à prazer, ao desenvolvimento de nossa personalidade, à criação de uma forma de consumo mais consciente, uma maior interação com nossas necessidades naturais e não simplesmente trabalhar para ter meios de conseguir estabilidade financeira. Eu tive uma infância sem computador, mas logo na escola a era digital nos foi apresentada, a sociedade já era um lugar mais democrático e também vivemos anos de ruptura da família tradicional, um pós anos 70, com pais separados, discussões sobre a liberdade sexual, pensamentos contra a homofobia, uma maior liberdade na estrutura familiar. Por isso vivemos questionando o que é a realização pessoal e profissional e vivemos buscando agir de acordo com nossos próprios interesses. A sociedade está se movimentando e estamos transformando-a para atingir um novo estágio, que será muito diferente do que conhecemos hoje.

No trabalho, pulamos de um emprego para o outro sem a menor cerimonia, tratamos os superiores como colegas de turma e até “batemos a porta” quando não somos reconhecidos.  Isso não significa que somos um bando de mal-educados, temos valores éticos muito fortes, priorizamos o aprendizado e as relações humanas, mas precisamos de maior igualdade social para mostrar que nosso comportamento não condiz com a pirâmide de hierarquias que estamos inseridos hoje. Queremos uma sociedade circular, auto sustentável, que nos traga felicidade e bons relacionamentos pessoais e profissionais. Procuramos realização, melhor comunicação, criatividade, prazer, e para isso transformamos informação em conhecimento. E assim estamos construindo a “Economia Nova”. Seu modo de produção e circulação de bens e serviços está ligado à tecnologia, o que torna nossa sociedade um lugar com menos desperdício burocrático e está baseada na criação, a qual não se amolda à economia industrial clássica que está baseada na produção em série do mesmo produto para gerar consumo e através do consumo gerar lucro. Inovação e adaptação às mudanças, aqui a capacidade criativa tem mais peso que o porte do capital. Estamos falando da terceira maior indústria que gera renda e emprego no mundo. Estamos falando de moda, de tecnologia, de redes sociais, de criação de jogos para videogame, filmes, séries de TV, estamos falando de mídia na internet, de arte, de expressão, de simplificação nos processos profissionais, de uma maior comunicação entre os seres, de um maior aproveitamento do nosso tempo. Estamos falando da indústria que só perde em números para a indústria petrolífera e bélica, estamos falando de diversão levada a sério.

A crise financeira recente está despedaçando grandes corporações tidas até então como modelos de administração e lucratividade e está transformando o mercado de trabalho. A geração Y já está chegando ao comando das empresas e vai colocar em xeque antigos dogmas. Ao invés de grandes conglomerados, o futuro será povoado de empresas menores reunidas em torno de projetos em comum. Os próximos anos também vão consolidar mudanças que vêm acontecendo há algum tempo: a busca pela qualidade de vida, a preocupação com o meio ambiente, e a vontade de nos realizar como pessoas também em nossos trabalhos. Fala-se tanto em desperdício de recursos naturais e de energia, mas nunca se fala em desperdício de talentos... Vejo que os moldes profissionais que vivemos hoje faz com que muitos talentos sejam deixados de lado para dar espaço única e exclusivamente a uma necessidade em se manter seguro financeiramente e se manter no ciclo do consumo. Estamos comprovando, com todas as crises que vivemos hoje, que este é um modelo insustentável tanto físico quanto emocionalmente.  Em dez anos, "emprego" será uma palavra caminhando para o desuso. O mundo está mais veloz, interligado e com organizações diferentes das vistas. Hierarquias flexíveis irão surgir para acompanhar o poder descentralizado das redes de produção. Será a era do trabalho “freelance”, colaborativo e pode-se dizer que inseguro. Em troca, vamos ganhar mais conforto, cuidado com a natureza e criatividade. Vamos ter que nos adaptar, mas tenho certeza de que o que está surgindo no lugar dos antigos moldes, pensamentos e das antigas práticas profissionais é algo mais racional, mais moderno e, se tudo der certo, mais prazeroso.

sábado, 2 de abril de 2011

Todas as vezes que abrimos mão de um desejo egoísta e escolhemos um comportamento desprovido de ego, todas as vezes que escolhemos nossa resposta em vez de reagir automaticamente, fazemos uma mudança em nossa vida.
E a cada mudança, recebemos um pouco mais de Luz.
Hoje, afaste-se das imposições do ego e caminhe em direção à ausência de ego.
Esse é o propósito da vida.



Each time we forgo a selfish desire and choose selfless behavior; each time we choose our response instead of reacting; we make a change in our lives.

And with each change, we receive a little more Light.

Today, move away from the dictates of the ego and toward selflessness.
This is the purpose of life.
 

quarta-feira, 30 de março de 2011


Temos o poder de limitar as pessoas. Quando pensamos que alguém não pode mudar, essa pessoa não mudará.

Hoje, esteja consciente do poder que você tem. Esteja ciente de sua influência. Crie uma abertura para alguém, simplesmente ao imaginar que ele pode crescer!

segunda-feira, 28 de março de 2011

Minha singela homenagem à Thomaz Farkas






Você é um viciado em reconhecimento?

Rav Ashlag, o fundador do Kabbalah Centre, dizia que depender da aprovação dos outros para se sentir bem constitui a semente da incerteza, depressão e tristeza. Não se engane, a busca pela aprovação é a maior droga jamais inventada. Procurar a energia dos outros para preencher nosso vazio nos dá um “barato” temporário e depois uma queda permanente. Se você pensa: “Não existe ninguém na minha vida de cuja aprovação eu seja dependente”, existem grandes chances de que você esteja procurando aprovação de todos e qualquer um.

Não precisamos da mente humana para reconhecer nossa grandeza; ela está registrada lá em cima. Se estivermos seguindo nossa bússola interna e fazendo coisas boas, receberemos o bem de volta. A conclusão é a seguinte – a Luz vê tudo o que fazemos.

Os kabalistas explicam que o computador universal registra as boas ações que realizamos – mas somente depois que as esquecemos. Ou seja, as coisas pelas quais não temos ego, nem queremos reconhecimento. Lembrar das nossas ações positivas e do fato de as termos feito significa que ainda estamos esperando os elogios.

De acordo com o Zohar, ao chamar atenção para nossas ações positivas, na verdade estamos sugando sua Luz e reduzindo os efeitos positivos do nosso compartilhar. A maneira mais elevada de compartilhar é realizada de forma anônima.

Essa semana, pratique o afastamento de si mesmo e repare quantas ações e palavras você usa para obter uma dose de aprovação das outras pessoas. Cada vez que nos tornamos conscientes de que dependemos dos outros para sentir autoestima, temos a oportunidade de aumentar nosso próprio sentimento de autoestima.

Yehuda

quinta-feira, 24 de março de 2011

Princípio da menor Ação

Fui buscar na Física algumas leis da natureza que regem minha vida neste momento:

"Tudo o que é supérfluo desgosta a Deus e à Natureza. Tudo o que desgosta a Deus e a Natureza é ruim."  Dante

"A natureza não faz nada em vão: e o mais é vão se o menos basta, pois a Natureza ama a simplicidade e não se embaraça com causas supérfluas." Newton

"O nosso mundo foi criado como o melhor dos mundos possíveis." Leibnitz

"Se acontece uma mudança na Natureza, a quantidade de ação necessária para a realizar deve ser a menor possível." Maupertuis
E por último: 

Princípio da Mínima Ação:

"O movimento se de forma que a ação seja minimizada."  

e voilà!

quarta-feira, 23 de março de 2011

Mestre Saint Germain:

Meus diletos discípulos, expandi vosso amor a toda vida errante que se debate dentro de limitações autocriadas. Amai as pessoas que ainda se acham presas a conceitos errôneos e deles não querem desligar-se. Elas ainda não são capazes de compreender que são responsáveis por sua própria ignorância e que, se quiserem, poderão libertar-se. Vós tendes este conhecimento; portanto, auxiliai-as, apelando ao Fogo Violeta e à Lei do Perdão em sua intenção e também de toda a humanidade.
Gostaríamos de ver-vos livres, livres e preparados para as Grandes Obras que desejamos executar por vosso intermédio. A realização de vosso Plano Divino inclui e prescreve certa disciplina; portanto, segui em frente.

sexta-feira, 18 de março de 2011

"eu não estou na vida para ser infeliz como a maior parte de vocês! estou na vida pra me divertir, para desfrutar todas as coisas, até do sofrimento, desde que venha acompanhado de uma boa qualidade estética."
Aos Meus Amigos de Maria Adelaide Amaral

quinta-feira, 17 de março de 2011

Bjork

Eu acho linda essa foto da Bjork! Quero brindar a linda tarde de hoje com esta bela imagem.


segunda-feira, 14 de março de 2011

Viva os homens!!!!!

Eu poderia escrever sobre mil ramificações do assunto "relacionamentos", mas eu resolvi falar sobre algo que estou tentando me afastar. Esse blog afinal de contas é terapêutico... E o que consigo enxergar e conviver, mas estou tentando ao máximo me afastar é um certo tipo de comportamento feminino, meio automático, mas eu como sou uma pessoa crítica não faço nada que a massa faça sem questionar. Há os que pensem que ser crítico é um defeito, mas para minha própria evolução ser crítica é o que me torna sempre única, como qualquer ser deveria ser.
Bom, este tipo de comportamento está diretamente relacionado ao tipo de sociedade consumista e não sustentável a qual vivemos e por essa razão acredito não ser um comportamento que eu queira cultivar. Li hoje mesmo que um ser espiritual não é alguém perfeito e sim quem procura se tornar melhor pouco a pouco, todos os dias. E é por isso que estou me questionando sobre este assunto, para me tornar melhor. Para saber o que eu  quero ou não carregar na minha vida. As pessoas que ficam com preguiça de se modificar ao longo da vida geralmente se distanciam de mim ou eu delas. Evolução, mudança, esse é meu lema! Estou chegando a conclusão que é aí que as mulheres estão perdidas... houve a evolução feminista sexual, mas as mulheres quiseram buscar uma igualdade com os homens que não temos e para isso as mulheres estão esquecendo que os homens não passam de seres humanos como nós, com anseios, desejos, vontades, defeitos, medos, inseguranças, tudo exatamente igual. Eles com certeza sentem de forma diferente, mas os sentimentos não deixam de ser os mesmos. Alguns precisam de mais sexo, outros de menos, uns precisam de mais carinho, outros de menos, uns precisam de mais liberdade e outros de menos exatamente como nós, mulheres.  Ou nós somos todas iguais? Vejo que muitas mulheres pensam que os homens querem conhecer as mulheres única e exclusivamente de forma sexual. Parece que o sexo é o que torna o macho ligado àquela fêmea e a partir daí ela pode ter um provedor vitalício e assim sentir-se mais poderosa que as outras fêmeas que não o tem. Esse poder proporciona lucratividade para a fêmea que ganha presentes, viagens, mimos, jantares, maquiagens, sapatos, bolsas, status e o principal de tudo: segurança. E assim, a fêmea segue numa busca constante e desesperada por um macho para lhe trazer a tal segurança almejada. Para tal feito, a fêmea se veste e se porta de maneira que ela pareça atraente sexualmente aos machos. Estamos num país tropical como o Brasil onde os homens, os machos, estão nessa condição de provedores, verdadeiras máquinas sexuais que só pensam e só fazem sexo e se tornam poderosos perante os outros machos do clã de convivência. E muitos vivem nesta realidade sem questionar. Há algumas fêmeas que são mais discretas, outras mais escandalosas, aquelas que precisam de maior atenção, aquelas que vivem em constante carência, mas parece que o relacionamento entre homem-mulher é uma constante batalha por poder, poder para mostrar para os outros, claro! Afinal, de que adianta ter um relacionamento sem mostrar para todo mundo? Um relacionamento só é verdadeiro quando ele está em evidência no Facebook, não? NÃO! Sabe o que eu  entendo por poder? Poder é carinho, é verdade, é entender o outro, é dar mais que receber, é chorar quando se sente vontade sem medo de mostrar para os outros que se têm fraquezas, é sorrir sem precisar rir alto, poder é ser verdadeiro consigo mesmo, sem viver na baba da massa. Poder é estar no coração das pessoas que passam por nossas vidas simplesmente porque somos pessoas sinceras que tem algo a passar para o mundo. Simples assim! Poder não é status social. Já vi muita gente com muito status e com muita depressão porque a vida vai além das aparências e do status. Vejo que muitas mulheres buscam liberdade sexual, mas querem marcar seus machos a ferro e fogo, assim nenhuma outra fêmea rouba esse macho do rebanho que ela demarcou. Quê que é isso? Claro que eu estou falando do Brasil e não de forma generalizada, mas de forma em que esta realidade acontece no inconsciente coletivo de muitas pessoas que eu convivo e conheço. E os homens reclamam que só procuram por alguém parceria, já repararam? Alguém que saiba dividir as dores, alegrias, dificuldades, tarefas de casa e alguém que os veja como seres humanos, com defeitos, qualidades e tudo o que estiver relacionado à vida. As mulheres não precisam sair de casa como um pedaço de carne, envoltas num laço gigante de cetim, cheias de enfeites pendurados. Os homens se interessam por esses adereços todos quando realmente só procuram a conquista sexual, mas quando eles querem criar uma amizade, um romance, algo mais, eles procuram compreensão. Afinal, eles são o sexo frágil, não?!
Esse não é só um assunto que eu quero me distanciar, mas é uma questão a qual eu já me encontro distante, mas como essa realidade acontece tão perto de mim até eu mesma fico atrapalhada com o inconsciente coletivo e tenho sempre as reações e ideias diferentes de muitas fêmeas que estão próximas. E acreditem, ainda tenho que enfrentar fofoquinha e papinho por debaixo dos panos para falar que eu sou aquele tipo de fêmea duas caras que rouba o macho marcado de outro rebanho. Ai, ai, ai.... Quanta falta de visão! Mas sabe de uma coisa? Os homens de idiotas não têm nada... eles enxergam esse joguinho inconsciente há kilometros e eles fogem das carências, dos desesperos, da falta de atitude perante a vida, da falta de independência feminina como o diabo da cruz e aqueles que não fogem é porque vivem no mesmo coletivo inconsciente, onde o homem tem obrigação de ser uma máquina sexual e provedora de bens materiais. Eu curto o passo a passo, a verdade que mora dentro dos corações! Não sou perfeita, mas como bom ser espiritual que sou, busco me tornar melhor pouco a pouco, todos os dias de minha eterna existência.
E viva os homens! Que de mulher fazendo intriguinha e fofoquinha minha existência já está cheia... Viva as grandes mulheres que vivem longe dos holofotes da sociedade, dos enfeites e da eterna busca do ter. Amamos as mulheres e os homens que SÃO, porque "ter" esse mundinho medíocre já está cheio e afinal de contas, queremos a ascensão! E para terminar essa boba guerra dos sexos, proponho que homens e mulheres tentem entender as razões, os medos e os desejos do outro ser e respeitar os limites de cada um. Entender mais que ser entendido, conversar sem pensar que tem que se defender do outro. E mulheres, na minha santa opinião, um homem não é um partidão para casar só porque ele é rico e pode te prover toda a lucratividade desejada, sabiam? Conheçam os homens antes de idolatrá-los, eles não passam de seres humanos como nós.

sexta-feira, 4 de março de 2011

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Daily Kabbalah TuneUp


Desfrute dos prazeres deste mundo, mas não deixe de notar a verdadeira alegria proveniente de sua conexão com a dimensão espiritual que está além deles.

Pense em um pai no dia do casamento de sua filha. Enquanto desfruta da comida deliciosa e da musica, ele nunca perde de vista a alegria ainda maior de ver sua filha se casar.

Hoje, enquanto você se deliciar com as iguarias, lembre-se dos prazeres muito maiores que provém do trabalho espiritual.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

E Depois - BiD Ft. Seu Jorge

Eh dia de te ver que sorte grande! E ai? E ai? E depois...

Daily Kabbalah TuneUp



Todos nós estamos em guerra contra nossas dúvidas. Lembre-se disso. Especialmente quando você  estiver perto de ultrapassar as linhas do inimigo.

Hoje, fique atento às emboscadas de seus medos.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Marketing Cultural

Vamos começar falando um pouco sobre Marketing Cultural. Li uma reportagem com o professor, doutor e mestre em comunicação Manoel Marcondes Machado Neto e gostaria de pontuar alguns comentários e críticas pertinentes que ele faz sobre o Marketing Cultural no Brasil. Primeiro ele mostra que os administradores brasileiros devem estar mais atentos na hora de planejar uma estratégia de marketing cultural e fugir da mesmice é cada vez mais difícil numa sociedade massificada. A análise de resultados após a realização da iniciativa é outro aspecto crucial e também deve-se procurar iniciativas duradouras. O patrocínio avulso, sem política ou estratégia, aqui e ali, não gera recall de marca. O maior erro que as empresas vêm cometendo em suas estratégias de patrocínio à cultural, em sua opinião, é a falta de criatividade. As empresas continuam trilhando os caminhos mais conhecidos. Os produtores têm uma parcela de culpa, pois inovam muito pouco. E como resultado os verdadeiramente novos talentos carecem de profissionais de marketing e de produção que os amparem. A produção artístico-cultural brasileira talvez seja a mais rica do planeta, mas só uma pequena parcela de seus artistas consegue fazer circular suas obras.


Perguntaram ao Manoel qual seria o antídoto para a arrogância dos gerentes de marketing? E ele responde: "Há exceções, mas há algumas "pérolas" que sempre ouvimos de poderosos (às vezes tão poderosos quanto ignorantes e incultos) gerentes de marketing: perguntas sobre quem é a atriz da Globo que protagonizará o filme, tentativas de mudança no roteiro (até o nome do filme "O cheiro do ralo" um potencial patrocinador tentou modificar) ou, simplesmente, "a porta na cara", como aconteceu muitas vezes com os produtores do filme "Simonal - ninguém sabe o duro que dei". Até a personagem Seu Creysson (do casseta Claudio Manoel, que com Calvito Leal e Micael Langer produziram o filme) teve que entrar na maratona de cold calls e, mesmo assim, isto só ajudou a abrir portas. Dinheiro que é bom, nada. A não ser o de alguns amigos que, justamente, pelo amor à Arte, ao projeto e aos seus autores - ou seja, pelas razões certas! - resolveram colocar dinheiro na iniciativa sem pedir metros quadrados de propaganda em troca. Precisamos desenvolver nossos filantropos!" 


E sobre a gentileza com o chapéu alheio Manoel explica: "Outro problema é a confusão entre patrocinador e mecenas. Em razão de um pensamento torto que se criou no país desde a Lei Sarney, os tais executivos de marketing - da "perfumada" indústria do sabonete ao das poluentes petroleiras - julgam-se mecenas contemporâneos porque penduram suas marcas em tudo que possa ser visto, assistido, ouvido ou acessado acerca da produção dos pobres e infelizes artistas que resolvem "ajudar", ou "apoiar" com seus patrocínios, que, aliás, nada de "seus" são, pois em 90% das vezes trata-se de fazer promoção com o dinheiro dos contribuintes. E por último, um grande nó: a mistura entre o público e o privado. Os produtores brasileiros querem produzir os seus sonhos (privados) com o dinheiro alheio (o nosso). E esperneiam quando não o conseguem. Vão aos balcões dos governos (que deveriam ser "de todos") e também se revoltam quando não recebem dinheiro público."


E claro que Manoel aponta o problema apresentando ao mesmo tempo a solução: "O que parece que realizadores no Brasil estão finalmente entendendo, depois do cobertor curtíssimo das leis de incentivo à cultura (Rouanet, Audiovisual, ICMS, ISS etc.) é que a atividade de produção cultural pode - há exceções, claro – ser encarada como outro negócio qualquer. Põe-se dinheiro e trabalho (muito trabalho) em algo em que se acredita. O resultado poderá vir ou não. Há o fator risco. E esse risco faz parte do negócio da produção cultural no mundo todo. Poucos lugares (talvez nenhum, exceto o Canadá, por razões óbvias), como o Brasil, são capazes de doar dinheiro público a um Cirque de Soleil ou a um Coca-Cola Vibezone. Tem que haver risco! A falta desse risco é justamente o que distorce a compreensão dos players desse mercado (atores, diretores, músicos, sonoplastas, figurinistas, maquinistas, contra-regras, roadies, divulgadores etc. etc. etc.) quanto a financiamento, investimento, rentabilidade, viabilidade, autosustentabilidade e outros jargões que qualquer negócio envolve, desde abrir uma pastelaria até construir um novo estaleiro. Repetimos: há exceções – e essas devem ser mesmo financiadas pelo Estado. O caso das grandes orquestras sinfônicas e de centros culturais públicos e gratuitos (como os CCBBs) são os melhores exemplos. Para ter a competência necessária para lidar com a tal da Economia da Cultura e o mercado de bens culturais é que cada grupo criativo deve procurar educar um de seus membros (ou trazer alguém já "pronto") para tratar das questões de marketing cultural. Infelizmente, a maneira como tem sido conduzida a política cultural no Brasil nos últimos 23 anos (a Lei Sarney é de 2 de julho de 1986), baseada quase que exclusivamente em incentivos fiscais, gerou esse tipo de pensamento. Apoiar a cultura com incentivo fiscal deveria servir para criar uma cultura de mecenato, o que, infelizmente, ainda não aconteceu. O incentivo – como acontece em qualquer país ou atividade – deve sair de cena em curto prazo. E ficam aqueles agentes que "aprenderam" e apreciaram os resultados a ponto de passar a destinar o que o ministro chama de "dinheiro bom" (parte de suas verbas de comunicação) ao financiamento ou apoio à viabilização de manifestações artísticas e espaços culturais, ajudando a dar forma (é claro que quem manda aqui é o artista, o criador), a atribuir preço (que remunere a ação mas que também esteja ao alcance do seu público), distribuir e promover – por tudo isso é que a atividade é de marketing cultural e não de engenharia cultural, arquitetura cultural, atitude cultural ou qualquer bobagem dessas que alguns inventam para ganhar dinheiro nas costas dos artistas. O patrocinador (com ou sem incentivos fiscais) faz o “marketing” da cultura porque contribui para que o artista, o grupo, o espaço, o bem cultural, enfim, ganhem seu espaço e procurem o seu público, o seu nicho no mercado, aumentando as opções de, como queria Celso Furtado, enriquecimento cultural da sociedade."


E já que no Brasil ainda estamos patinando nessas gentilezas de chapeu alheio e no fator em ter ignorantes no poder, no próximo post vou falar sobre como as leis de incentivo à cultura funcionam. Enquanto o mecenato não vem, vou citar algumas das mais importantes formas de se tentar fazer cultura neste país.