Patricya Travassos
Com um toque de humor ............................................................................................................................. sarcasmo, realismo, ..................................................................................................... amor e sensualidade.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Felicidade...
Patricya Travassos
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Passada e bege!
"Lula, Filho do Brasil", um filme sem cunho político, lançado estrategicamente em período pré-eleitoral no Brasil (coincidência, não?!), com orçamento de R$ 16 milhões provenientes de empresas de alguma forma ligada ao governo federal, com estréia prevista em janeiro com 400 cópias no Brasil e 100 cópias na Argentina. Na pré-estréia teve tumulto, protesto, a equipe de filmagem e atores do filme não tinham onde sentar, o produtor do filme, Luiz Carlos Barreto, ficou preocupado com a falta de segurança de um cinema superlotado sem a presença dos bombeiros e isso também foi motivo de vaia (só no Brasil que as pessoas acham ruim a preocupação com a segurança da população!), quando o filme começou um grupo da oposição política subiu no palco e levantou uma faixa que dizia: "Lula, liberte Cesare!" e assim, o diretor Fábio Barreto teve que ver a abertura de seu filme com tantos altos e baixos. Eu particularmente acho que a noite de pré-estréia é o momento de glamour da equipe do filme, que ralou meses para ver o trabalho feito, noites sem dormir, suador, dias trancados em set, dias resolvendo problemas de grana, correria e afins, mas nessa pré-estréia o glamour foi deixado de lado. Me remeteu à um protesto MST e não uma pré-estréia. Assim, não vou deixar de ver o filme, deve ser uma história de vida emocionante mesmo, mas todo o resto é conversa pra boi dormir e marketing barato como foi toda a jornada política não só do Lula como de todo o PT e seu bando que tomou conta do cenário político no Brasil. Não, eu não sou a favor! Desculpem os militantes, eu também tenho o direito de não concordar! Dinheiro para se lançar com 400 cópias e mais 100 na Argentina, eu gostaria de dar meu dinheiro para outro filme ter esse tipo de lançamento no Brasil, posso escolher? E todo esse auê justamente em véspera eleitoral? Assim ó, tô com o ladrão, bicha, maconheiro do Cazuza: "Brasil, mostra tua cara! Quero ver quem paga pra gente ficar assim. Brasil, qual é o teu negócio, o nome do teu sócio... CONFIA EM MIM!" Com certeza o filme já começou com o buchicho necessário para ser um sucesso... ai, ai, ai.
... e a futilidade feminina? Eu até ia ser mais profunda nesse post, mas ultimamente ando suscinta. Uma produtora lá da O2 me ensinou que "menos é mais" e ela tem toda a razão. Bom, ontem conheci uma grande consumidora de bolsas, sapatos, roupas, cabelos, bronzes que é claro que consegue dinheiro para investir em tantos artificios se prostituindo, sendo amante de homens importantes da sociedade caxiense. Cá entre nós mas homem nenhum conseguiria comer aquela cara somente por amor, sorry babe. Mas isso já é veneno meu, enfim... Em algum momento desse encontro celébre a moça essa em questão (que boazinha que eu sou, rejuvenesci a véia plastificada uns 20 anos) solta uma frase que feriu meu coraçãozinho: "Sabe, se tudo o que eu gasto em roupa eu tivesse investido, eu já teria comprado algumas Mercedes... mas esse "pititu" vermelho é lindo, não?!" Fazendo uma tradução simultânea "pititu" é aquele tipo de sapato peep toe, que eu acho lindo, mas por falta de putisse não tive dinheiro ainda de ter alguns pares no meu guarda-roupa. E um caso desses me deixa triste com a futilidade humana. As mulheres se fantasiam, mulheres compram maridos, se vendem por "pititus", se plastificam para sei-lá-o-que e eu tenho que assistir tudo isso com esses olhos que a terra há de comer. Tenho que assistir e passar por algumas situações doloridas em minha vida por causa disso, desde muito nova. Nem vem ao caso comentar, mas já sofri muito com essa compra/venda da dignidade humana. Eu tô fora! Prefiro não ter um "pititu" vermelho lindo, prefiro ser alguém amavel, prefiro não ter Mercedes e ter uma educação digna, saber falar outras línguas. Prefiro não ter um marido em casa do que ter que comprá-lo toda vez que ele começa a ficar com a cabeça distante. Tudo tem um preço, eu pago o meu com a minha dignidade e com a minha essência... As pessoas esquecem das bolsas magnificas que usamos ontem, mas NUNCA esquecerão dos sentimentos que a fizemos sentir. Somos, não temos. O verbo que a maioria das pessoas empregam está errado: SER, SER, SER, SER, ter não é o mais importante.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Madonna - Get Together
If it's bitter at the start
Then it's sweeter in the end
Can we get together?
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Os grandes sonhos simples
De Ana María Echeverría
PARIS, França — Depois de ganhar cinco Oscars, o cineasta americano Francis Ford Coppola realiza o sonho de fazer um cinema mais pessoal, segundo confessou em Paris, onde assistiu à pré-estreia de sua mais recente produção, "Tetro".
"Quando tinha 20 anos e estava na Escola de Cinema de Los Angeles, jamais pensei que iria fazer grandes produções em Hollywood", comentou o diretor de "O poderoso chefão".
"O que eu queria então era fazer filmes pequenos, íntimos, pessoais. O que se chama de 'cinema de autor'", contou ainda cineasta de 70 anos durante a pré-estreia de "Tetro" na lendária Max Linder, uma das maiores salas de cinema de Paris.
"Mas, aos 22 anos, eu tinha esposa e dois filhos para sustentar, e me afastei por uns tempos desses sonhos. Pensei em dirigir filmes de terror para ganhar dinheiro, pois sempre vendem bem. Assim poderia sobreviver e financiar meus filmes mais pessoais".
Foi só depois que seu filme "A conversação" ganhar, em 1974, a Palma de Ouro no Festival de Cinema de Cannes, que a Paramount ofereceu a direção de "O poderoso chefão".
Coppola admitiu ter reticências em aceitar a oferta. "Mas meu assistente insistiu que eu tinha que aceitar e fazer o que eles queriam", contou o cineasta antes de revelar que o assistente em questão era o jovem George Lucas, que viria a ser, mais tarde, o todo-poderoso diretor e produtor da saga "Guerra nas Estrelas".
Coppola teve muitos problemas no início da produção mas, por fim, a Paramount cedeu e aceitou fazer o filme com os atores e a ambientação que ele queria. E "O poderoso chefão" entrou para a história do cinema.
"A grande ironia é que o cineasta que queria fazer filmes pequenos acabou virando um dos grandes nomes de Hollywood", declarou ainda.
"Mas agora estou pensando seriamente em procurar qual é o meu lugar no cinema, num momento em que a única coisa que interessa a Hollywood é fazer dinheiro, com filmes como 'Batman' e 'Superman', e suas sequências", criticou.
"Pensei que, já que meus vinhedos e minha cadeia de hoteis fazem sucesso e produzem dinheiro, então posso ser meu próprio mecenas e, finalmente, fazer filmes que queria fazer quando era jovem".
"Ou seja, tudo se fez ao contrário. É agora que posso me dar ao luxo de escrever e fazer os filmes que sonhava fazer quando era estudante".
E "Tetro", segundo ele, é seu primeiro filme nessa sua "segunda carreira no cinema".
O filme, que estreou no último Festival de Cannes e será lançado no dia 23 de dezembro, é uma história fictícia inspirada nas recordações da família Coppola.
O drama sobre a rivalidade dentro de uma família narra a história de dois irmãos, Angelo e Benjamin, que se voltam a se encontrar em Buenos Aires depois de vários anos.
Filmada graças à tecnologia digital, a produção custou 15 milhões de dólares - uma soma irrisória pelos padrões de Hollywood - e conta em seu elenco com Vincent Gallo, o jovem ator Alden Ehrenreich e as espanholas Maribel Verdú e Carmen Maura.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Time is the master
O tempo de que estou falando é aquele que solidifica amizades, que faz com que as experiências fiquem mais saborosas, que amadurece sentimentos, que deixa as frutas doces, sabe? Nada na natureza se dá em pouco tempo, tudo tem um tempo para ficar pronto e é baseada nisso que eu estou grata em experimentar tal fruta saborosa nesses últimos tempos. Nada como o tempo para adocicar a vida!!!
Fiquei impressionada como há inúmeras formas de se usar a palavra "tempo"... (rs)
sábado, 7 de novembro de 2009
Xamanismo
Um homem vai para o conhecimento como vai para a guerra: bem desperto, com medo, com respeito e com uma segurança absoluta.
Ir para o conhecimento ou para a guerra de qualquer outra maneira é um erro, e quem o cometer pode não viver para se arrepender.