Clima total de despedida. Despedida daquilo que é velho. Tem certas coisas que não cabem mais. Hábitos pra trás... Passos à frente. Despedida. Sabe, todas as manhãs, tinha uma parte do caminho em que eu sempre "viajava" que tava num filme. Num daqueles pop-corn americanos em que uma personagem conta sua história para a tela. Claro que seria uma mulher contemporânea, na cidade X, falando sei lá, dos relacionamentos modernos hoje em dia, da compra no supermercado moderno, idéias e necessidades num mundo moderno, essas coisas. Eu colocava minha música nos ouvidos e poderia simplesmente entrar num caixa eletrônico sendo assaltado ou ao contrário, sair de um caixa eletrônico quando este estava a recém sendo assaltado, que o meu mundo não se abalava. Eu continuava na "divagação" sobre o moderno. Desde que não parasse a música, é claro. Mas não se abalava. Firme como uma rocha... E voltando ao assunto da despedida, ando assim me sentindo livre, leve e constante. Não constante de inerte, mas de em constante movimento. Muitas atividades. Ando até me cansando um pouco. Até porque essa poluição da casa do caralho, vai se foder, mas que barbaridade, é um absurdo!!!! Me estressa, sabia? Mas como a minha vida anda tão em constante movimento, hoje passei o dia no meio do mato como eu havia desejado. Não fui pra curtir, fui gravar uma vinheta da Absolut, mas já deu pra respirar ar decente. Ar decente.... rs Que piada! Vivo nessa realidade. Sonhei tanto essa noite que passou. Tanto... E eu lembro direitinho de tudo, só não lembro exatamente o conteúdo das conversas, que é o mais importante. Ando sonhando muito. Mas e o mundo não se abala. !!!!!! Serenidade, leveza, brisa gostosa de primavera. É primavera na Europa e outono aqui em São Paulo, que tah muito seco. Meia estação. Idéias, tranquilidades, oportunidades, realizações e paz. A idade da loba tah sendo um presente e Balzac, agradecido.
DHANIAVAD DHANIAVAD DHANIAVAD ANANDAM
"Pra me livrar do prático efeito."
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