O ano 2000 já faz parte de nossas vidas há 9 anos, o século XXI já é nosso presente e estou escrevendo tudo isso porque algumas revoluções mercadológicas que pareciam demorar 100 anos para chegar são nosso presente. Nessa última semana vi algumas notícias que me fizeram entender que o futuro é aqui. Em agosto desse ano, num curso de produção executiva de cinema que fiz com meu amigo Leo Barros, ele já falava sobre haver no mercado de cinema internacional muitas discussões sobre as novas midias (celular, internet e integração entre TV e internet). Ano passado trabalhei numa das maiores produtoras do país, a qual, como qualquer produtora de porte no mercado hoje em dia, possui seu departamento para produção de conteúdo para internet e assim, alguns diretores da produtora trabalhavam somente para este mercado produzindo minisseries e publicidade para este veículo. Essa semana saiu a notícia de que na Inglaterra (claro que só podia ser os ingleses!!!!), mas que na terra da rainha hoje se gasta mais com publicidade para internet do que para a televisão. Isso é o que o Leo no começo de agosto falava que seria o futuro. O futuro é o próximo segundo, ainda mais do jeito que as coisas estão mudando neste novo século que vivemos. Então já é fato que os ingleses gastam mais libras esterlinas com conteúdo publicitário para internet do que para televisão. Claro que isso acontece por alguns fatores sociais como ótima qualidade de internet banda larga para todos os cidadãos britânicos e poder de consumo, o que não é uma realidade no Brasil hoje (na real aqui nem em SP tem a banda larga que os europeus possuem nos trens, cafés, qualquer lugar quase que gratuitamente). No Brasil ainda se gasta muito dinheiro com telefonia e com acesso à internet decente, o que nos atrasa muito perante grandes economias. Voltando aos ingleses em específico, essa semana também, o canal de televisão Channel 5 anunciou que vai passar jogos de futebol por celular, smartphones. Isso é a revolução da própria televisão admitir que as pessoas não passam tempo a frente da TV nem para ver futebol, uma paixão nacional tanto na Inglaterra quanto aqui. Isso que a televisão britânica é uma das mais educativas que se tem conhecimento, com seus canais estatais como a fabulosa BBC.
Outra pesquisa americana mostrou que jovens entre 13-29 anos (separados por 2 diferentes grupos de interesse), que eles procuram informações online sobre filmes e mantém contato via internet com seus grupos de amigos. Uma valiosa ferramenta de marketing. Uma pena que isso ainda não funciona no Brasil, que além de ter problemas econômico, tem um problema muito sério que é o novelístico. Quem vai sair da frente da TV e ficar "desinformado" para conversar no outro dia com as pessoas de seu convívio social? Claro que numa cidade como São Paulo isso é menos relevante, mas numa cidade como Caxias do Sul as pessoas param quase TODAS na frente da TV para ver as infinitas novelas produzidas e transmitidas pela Globo por dia. Um caos cultural e informativo! E eu digo "menos relevante", mas mesmo em Sampa, um grande centro urbano, a típica família brasileira guiada pelos costumes ditatorias da ditadura militar continua firme e fortes nos seus ideais de publicar receitas de bolo ao invés de mostrar a realidade de tortura diária realizada pelo governo. Continua quase tudo igual, com algumas máscaras mais bonitinhas...
Next, please.
E fora as informações que foram passadas essa semana, no Japão está acontecendo a feira de videogames. Uma feira que além de mostrar as novidades tecnológicas produzidas pelos japas, como o videogame sensorial, que não usa controle remoto e sim usa nossas ondas do pensamento e ondas de calor de movimentação do corpo, mas também é uma feira de grande importância financeira porque este é um mercado que hoje ocupa uma fatia maior do que o mercad0 do cinema, por exemplo. Isso quer dizer que executivos ganham mais dinheiro com videogames do que com cinema no dia de hoje. Não é à toa que até os Beatles lançaram um Guitar Hero com suas canções em 2009.
E assim caminha a humanidade. Com números, fatias de mercado, ações de marketing, informação, mas com pouca tecnologia sobre as ondas do pensamento e dos sentimentos. Na minha ingênua opinião, é claro.
Muita razão e pouca sensibilidade, mas.....
vamos em frente que atrás vem gente!
Outra pesquisa americana mostrou que jovens entre 13-29 anos (separados por 2 diferentes grupos de interesse), que eles procuram informações online sobre filmes e mantém contato via internet com seus grupos de amigos. Uma valiosa ferramenta de marketing. Uma pena que isso ainda não funciona no Brasil, que além de ter problemas econômico, tem um problema muito sério que é o novelístico. Quem vai sair da frente da TV e ficar "desinformado" para conversar no outro dia com as pessoas de seu convívio social? Claro que numa cidade como São Paulo isso é menos relevante, mas numa cidade como Caxias do Sul as pessoas param quase TODAS na frente da TV para ver as infinitas novelas produzidas e transmitidas pela Globo por dia. Um caos cultural e informativo! E eu digo "menos relevante", mas mesmo em Sampa, um grande centro urbano, a típica família brasileira guiada pelos costumes ditatorias da ditadura militar continua firme e fortes nos seus ideais de publicar receitas de bolo ao invés de mostrar a realidade de tortura diária realizada pelo governo. Continua quase tudo igual, com algumas máscaras mais bonitinhas...
Next, please.
E fora as informações que foram passadas essa semana, no Japão está acontecendo a feira de videogames. Uma feira que além de mostrar as novidades tecnológicas produzidas pelos japas, como o videogame sensorial, que não usa controle remoto e sim usa nossas ondas do pensamento e ondas de calor de movimentação do corpo, mas também é uma feira de grande importância financeira porque este é um mercado que hoje ocupa uma fatia maior do que o mercad0 do cinema, por exemplo. Isso quer dizer que executivos ganham mais dinheiro com videogames do que com cinema no dia de hoje. Não é à toa que até os Beatles lançaram um Guitar Hero com suas canções em 2009.
E assim caminha a humanidade. Com números, fatias de mercado, ações de marketing, informação, mas com pouca tecnologia sobre as ondas do pensamento e dos sentimentos. Na minha ingênua opinião, é claro.
Muita razão e pouca sensibilidade, mas.....
vamos em frente que atrás vem gente!
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