sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

adeus ano velho, feliz ano novo!


Estou há alguns dias pianinho e nem escrevi aqui no blog. Hoje é noite de ano novo e por isso estou aqui. Queria agradecer à vida por 2010! Não estou nesse clima desenfreado de festas de final de ano, mas estou curtindo tudo o que está acontecendo. Assim como foi 2010. Grande ano, com muitas situações dificeis, mas muitas descobertas internas, muitas seguranças, muitas mudanças sendo arquitetadas. 2010 representa um ano de batalha, tudo está sendo costurado com o que vivi no passado e com o que me espera para o futuro. É claro que todos os anos são assim, nada acontece sozinho e de sopetão, mas estou relembrando este ano que passou com ótimos olhos. Estou de bem comigo mesma! Estou de bem com a vida! Estou terminando um ciclo longo de dificuldades e daqui pra frente só a prosperidade e muito amor me esperam. Amor em todos os sentidos!!!! E é isso que desejo à todos!!!!! Muita união, paz, prosperidade, alegria, amor e muitas realizações à todos os viventes.
FELIZ 2011!!!!

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Generosidade natalina

Você está preparado? Preparado para encarar a vida de uma forma leve, livre? Você a partir de agora coloca mais foco no "doar"-se do que no "receber" e assim o ciclo de vida se completa e inevitavelmente  se recebe o que foi doado em dobro. Você está preparado para confiar em si ao ponto de sempre pensar em estender a  mão e ajudar o outro? Está? O mundo é nosso espelho e o que pensamos que está aí, solto no mundo, na verdade é a única realidade que nossa visão consegue enxergar. Realidades existem muitas ao mesmo tempo acontecendo sobre a mesma situação agora. Se o mundo a nossa volta é nosso espelho, exergamos somente aquilo que está dentro de nós, certo?, e assim podemos identificar se estamos prontos para viver mais levemente ou não. A generosidade e a doação são atitudes simples e as vezes tão facilmente esquecidas. Os que não as cultivam sempre se deparam com situações em que os fazem estar desconfortáveis em não receber o outro de braços abertos, pela alegria, sem julgamentos, na  única intenção de união e harmonia. Mas mesmo no desconforto, muitos não amolecem. Quanto custa um agrado sincero? Quanto custa um ombro amigo, um sorriso, um agrado aos funcionários, uma gentileza para um desconhecido? Um elogio sincero pode mudar o dia de alguém. Somos todos vivos, somos todos merecedores de carinho, de gentilezas e essas quando bem propagadas podem mudar alguém de vida. E não vale só pensar o melhor sobre si, temos que nos enxergar de forma transparente, sem máscaras. Quanto você acha que valhe parar seu  próprio percurso para ajudar alguém que não se conhece? E as pessoas que conhecemos, quanto permitimos que os que estão à nossa volta possam ganhar e compartilhar  nossas conquistas assim como nós mesmos? Você está pronto para dividir? Para ser  livre  e leve é preciso desapego, é preciso igualdade. Você aceita que todos os outros desfrutem das mesmas dádivas de vida que você? E aquilo que é diferente da gente, estamos prontos para conhecer as coisas de coração aberto ou ainda julgamos aquilo que não sabemos? O que pensamos que os outros podem nos fazer? Pensamos que os outros possam estar querendo nosso bem ou pensamos constantemente que vamos ser assaltados, roubados, enganados? Qual seu medo? Qual sua dedicação? Também não vale fazer aquilo que não nos traz satisfação e ao contrário, nos traz aborrecimento. A liberdade está totalmente ligada as nossas escolhas diárias e nossas responsabilidades, então fazer as coisas reclamando e achando ruim, não vale! Não é de coração aberto, não é na generosidade e na simplicidade. Difícil? Sabemos que é simples, mas fácil nunca nos foi dito...
E que o espírito natalino da generosidade verdadeira invada todos nossos corações. Que o amor nos fortaleça, que nossa segurança interior nos torne pessoas mais leves, menos protegidas e mais doadoras, doadas à responsabilidade de manter a harmonia entre toda a vida!
Feliz Natal!

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Essa é a história de dias conturbados de final de ano. Todos parecem enlouquecer e a correria se instala de tal modo que nem quem está em "outra" pode ficar de fora...
Desde muito pequena aprendi a me expressar escrevendo. E conforme fui crescendo aprendi a usar a escrita para direcionar minhas idéias, para organizar sentimentos e pensamentos. Não escrevo nenhum artigo acadêmico, as vezes chego até a cometer erros banais, mas escrevo com  o coração e aí o exercício da escrita se transforma em uma atividade terapêutica. Semana passada várias idéias deram um nó dentro de mim. Normal, neh? Ainda mais uma geminiana que nem eu que tem muita coisa em alta velocidade dentro da própria cabecinha. As vezes dá engarrafamento! Domingo foi o ponto culminante onde eu chorei, pensei, conversei e hoje estou conseguindo colocar tudo no papel virtual para reorganizar as vias de acesso. É final de ano acho inevitável as coisas culminarem dentro da gente. Até porque externamente tudo está culminando também, parece que o final de ano é quase que um final de mundo também, sei lá. 
2010 foi um ano muito bom! Um ano justamente de reorganização, estou retomando minhas forças para entrar num novo ciclo. Ciclo daqueles grandes na vida, sabe? Achei engraçado que quando saï de um ciclo, eu voltei da Europa para cá e agora para marcar o começo de outro, vou para a Europa  novamente Simbólico... Mas voltando aos pensamentos desgovernados, várias frases e situações pequenas foram se juntando e transformaram minha cacholinha num caldeirão borbulhante de dúvidas. É uma coisa no trabalho, é um comentário de um amigo que te incomoda, é um carinho que não se recebeu, é o Natal em que a família novamento não se reune, são as coisas que queremos mudar, são as vontades de transformar, as apostas que fazemos, a coragem que temos, as competições infantis que temos que encarar, as propostas que recebemos, é o vento, é a chuva depois de um longo inverno e tem mais as opiniões alheias que não agregam, ufa!, é um bombardeio de atos e fatos. As vezes sinto muita falta do colinho das minhas avós... E assim, aqui escrevo porque tenho a habilidade de me reorganizar. As vezes seria muito bom ter alguém para ajudar, mas melhor não ter e ter aprendido a se virar sozinha do que sempre precisar, depender de outro alguém para se orientar. 
O grande segredo é manter a calma e a positividade. Muitas coisas não podemos mudar mesmo, mas aprendemos a ter uma nova percepção dos fatos. E com o tempo tudo se reorganiza.

Faz mais de 2 meses que eu parei de fumar. Parabéns and keep up, girl!
Yes, we can!

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Daily Kabbalah TuneUp

Você sabia que podemos ser impregnados pela Luz e nosso coração ser curado instantaneamente? Você entende que ao ler textos ou ao ouvir nosso professor podemos nos transformar? É possível nos tornarmos uma pessoa completamente diferente. Esse é o propósito de nossas vidas e a razão da criação deste mundo. Viemos a este mundo para criar nossa própria transformação. Isso é nada menos do que um milagre.

Caminhos para a Paz no Rio

Por Marina Silva:

Ao ver as cenas de carros blindados subindo o Morro do Alemão, no Rio de Janeiro, ladeados por crianças carregando pequenos cartazes escritos improvisadamente “PAZ”, lembrei-me da música de Chico Buarque que diz: “a dor da gente não sai no jornal”.  Contrariando a musica, nos episódios que envolvem o Estado do Rio de Janeiro, nunca dor, esperança e horror juntos e misturados foram tão visceralmente vistos e mencionados: nos jornais, na TV, no rádio, na Internet, em todo lado.
O Estado foi desafiado pelo crime organizado. Reagiu firmemente e empregando recursos de grande contundência, mas também de forma prudente, cuidadosa, enviando sinais de que está preocupado com os limites impostos pela legalidade. A integração bem coordenada entre os governos federal, estadual e municipal demonstrou que é não apenas possível, mas indispensável promover a cooperação interinstitucional e intergovernamental continuada.

A decisão de permanecer na área ocupada, provendo a segurança à população local com respeito às leis e aos direitos humanos, reverte a prática convencional das incursões bélicas, seguidas de retiradas e abandono. Afinal, as comunidades são partes da cidade e têm direito a policiamento de qualidade 24 horas por dia, como qualquer outro bairro.

O apoio popular mostra que a sociedade gosta, aprova e deseja a presença da polícia, sempre que ela se traduz em respeito e garantia de seus direitos e suas liberdades, sobretudo quando respeita a sua dignidade e a sua vida (mas desaprova e teme a polícia brutal, que viola direitos, humilha, tortura e mata, assim como repele a polícia corrupta). Esse apoio também prova que o povo pobre sonha com a paz. Por isso, passada a fase aguda de reação e demonstração de força, precisamos criar condições para que a paz se mantenha no Morro do Alemão e alcance outros espaços sem que seja necessário o aparato de guerra.
O primeiro passo é prover as áreas vulneráveis com políticas públicas que garantam educação, saúde e habitação de qualidade, condições ambientais saudáveis, acesso ao lazer e aos meios de criação cultural, emprego digno e renda. Não porque isso seja uma das estratégias para prevenir a violência, mas porque tratam-se de direitos universais.

Para realmente alterar de forma profunda a situação da segurança pública no Rio e no Brasil precisamos de uma ação efetiva, corajosa e transparente para valorizar os policiais, qualificá-los, tornar as polícias governáveis e libertá-las da “ocupação promovida por criminosos”. Entre crime e polícia, tem havido progressiva e degradante interpenetração, ainda que haja dezenas de milhares de policiais honrados e honestos, que arriscam a vida por salários indignos (no Rio, os segundos mais baixos do país). Sem mudar as polícias, controlar a corrupção, acabar com as execuções extrajudiciais, como transformar as UPPs em política pública duradoura e  com escala?

Isso remete à mudança do modelo policial brasileiro e à alteração do artigo 144 da Constituição Federal. Durante a campanha presidencial, defendi a implantação de uma “nova estrutura institucional da Segurança Pública”. No segundo turno, propus aos dois candidatos que assumissem o compromisso de encaminharem ao Congresso Nacional um Projeto de Emenda Constitucional (PEC) para reforma do modelo policial brasileiro. Em resposta, a então candidata Dilma afirmou que essas questões serão objeto de uma proposta a ser enviada ao Congresso no menor prazo possível, consultados os entes federativos. Enquanto isso não acontece, o Rio de Janeiro não pode cruzar os braços. É necessário agir, reduzir danos e enfrentar o desafio, a despeito das deficiências do modelo. 

Marina Silva, 52, é senadora do Acre pelo PV, foi candidata do partido à Presidência da República nestas eleições e ministra do Meio Ambiente do governo Lula (2003-2008).

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Casamento do Arthur & Gabi, que momento em nossas vidas!

Tah um grande corre esse final de ano e até que enfim eu achei um tempinho para falar do casamento mais maravilhoso que fui em minha vida... 
Muita simplicidade e a rica beleza da natureza, sem frescura, sem falatório sobre o vestido da noiva ou o bolo, muitos amigos reunidos, gente bonita, sincera e elegante, muita cerveja, música feita por cada membro ali presente, o que torna a música ainda mais viva, ainda mais revigorante, comida gostosa, "toasts" e muitos desejos sinceros de uma prosperidade eterna, sorrisos, mais natureza, um lindo dia de sol e muita animação! Fico muito contente em saber que eu sou parte de toda essa verdade e simplicidade. Faz muito tempo que luto em ser autêntica porque minha sina nessa existência é a contradição de idéias, pensamentos e ações que preciso enfrentar diariamente para ser eu mesma e eu nunca deixei nada me abalar e nunca abandonei a verdade que eu acredito. E aqui está! Esse casamento foi a prova viva de que aquilo que acredito é o que é verdadeiro e sincero! Todos ali presentes saíram felizes, confiantes e se sentindo amados! Uma união feita pelo coração reuniu muitas pessoas de bem junto a natureza, o sol nos abençoou, a cerveja nos embalou, a música nos divertiu e os abraços e sorrisos sinceros tornaram nosso final de ano mais feliz. Obrigada Arthur & Gabi por essa grande celebração de vida que vocês nos proporcionaram! Obrigada amigos por existirem em minha vida! Obrigada vida por me abençoar com presentes como este! E eu peço que todas as
pessoas que ainda não descobriram essa verdade, que elas possam se abrir para o novo o quanto antes possível. Essa sensação que mora dentro de mim é grandiosa, é vital. Que a união do Arthur (vulgo Coelhão) & da Gabi possa radiar por todos nossos conhecidos, familiares, colegas de trabalho e afins, toda a alegria que proporcionou aos amigos presentes naquele lindo dia de sol e assim,  a vida tocará os corações e tudo se tornará mais simples e verdadeiro! Amém!
Já sei como quero minha cerimônia que sela a união que eu busco e realizarei. A união será em meio a natureza, em meio à amigos, com exaltação das coisas importantes, sem frescura e com muita celebração, alegria e diversão!