Estúdio: Warner Bros.
Direção: Hector Babenco
Roteiro: Marta Góes, Hector Babenco
Produção: Óscar Kramer, Hugo Sigman, Hector Babenco
Sinopse: Baseado no livro do argentino Alan Pauls, a trama começa com a separação de um casamento de 12 anos entre Rímini (Gael García Bernal), que é um jovem tradutor, e Sofia (Analía Couceyro), que foi sua 1ª namorada. Sofia não consegue lidar com seus sentimentos nem tampouco com a distância do namorado de adolescência. Tem ímpetos de procurá-lo, telefona o tempo todo, quer encontrá-lo e insiste na obsessão de que ele teria de olhar as fotos que ambos mantiveram guardadas para separar o que ficaria com cada um. Responsabilidade da qual Rímini foge, assim como do contato com a ex. Ele tenta seguir adiante, aluga um novo apartamento e arranja outra namorada, a modelo Vera (Moro Anghileri). Apesar de toda sua beleza, Vera demonstra, desde o princípio, ser insegura e ciumenta. As crises e perseguições desgastam Rímini, que logo encanta-se com uma colega de trabalho, Carmem (Ana Celentano). A tradutora é a única mulher gente boa a se envolver com Rímini. Aparentemente, não se afeta com as ainda constantes aparições surpresa de Sofia, acompanha o marido em tratamentos médicos quando ele começa a ter perdas de memória e o sustenta quando ele precisa parar de trabalhar. Mas Rímini não consegue se afastar de seus próprios fantasmas. Quando Sofía seqüestra seu filho por uma noite, ele acaba proibido de se aproximar tanto do bebê quanto da ex-mulher, e perde a vontade de viver. Sem trabalho, sem dinheiro, sem família nem mulheres, Rímini não se levanta mais da cama. E o “renascimento” só virá depois de mais sofrimento, quando Sofia aparece novamente em sua vida. E quando ele finalmente se senta para rever e separar as fotos antigas do casal.
Héctor Eduardo Babenco (Mar del Plata, 7 de fevereiro de 1946) é um cineasta brasileiro de descendência ucraniana. Nasceu na Argentina e radicou-se no Brasil aos dezenove anos de idade. É naturalizado brasileiro desde 1977. Dirigiu vários filmes, entre eles, "Coração iluminado", "O Beijo da Mulher-Aranha" e "Carandiru".
O filme é muito bom!!! Retrata uma realidade antes não vista: a de que o homem é vítima da busca desesperada das mulheres pelo amor, pelo casamento. No filme as mulheres se mostram um tanto neuróticas, o que na vida real, eu não discordo... O Gael além de ótimo, é um colírio na tela... A fotografia é Buenos Aires, que também é linda! Sem contar na memorável aparição do Paulo Autran. Ele faz um francês... Um ula ao Paulo Autran!!!! Esse foi o filme da 31ª Mostra Internacional de Filme de SP que eu vi e valeu a pena!
Direção: Hector Babenco
Roteiro: Marta Góes, Hector Babenco
Produção: Óscar Kramer, Hugo Sigman, Hector Babenco
Sinopse: Baseado no livro do argentino Alan Pauls, a trama começa com a separação de um casamento de 12 anos entre Rímini (Gael García Bernal), que é um jovem tradutor, e Sofia (Analía Couceyro), que foi sua 1ª namorada. Sofia não consegue lidar com seus sentimentos nem tampouco com a distância do namorado de adolescência. Tem ímpetos de procurá-lo, telefona o tempo todo, quer encontrá-lo e insiste na obsessão de que ele teria de olhar as fotos que ambos mantiveram guardadas para separar o que ficaria com cada um. Responsabilidade da qual Rímini foge, assim como do contato com a ex. Ele tenta seguir adiante, aluga um novo apartamento e arranja outra namorada, a modelo Vera (Moro Anghileri). Apesar de toda sua beleza, Vera demonstra, desde o princípio, ser insegura e ciumenta. As crises e perseguições desgastam Rímini, que logo encanta-se com uma colega de trabalho, Carmem (Ana Celentano). A tradutora é a única mulher gente boa a se envolver com Rímini. Aparentemente, não se afeta com as ainda constantes aparições surpresa de Sofia, acompanha o marido em tratamentos médicos quando ele começa a ter perdas de memória e o sustenta quando ele precisa parar de trabalhar. Mas Rímini não consegue se afastar de seus próprios fantasmas. Quando Sofía seqüestra seu filho por uma noite, ele acaba proibido de se aproximar tanto do bebê quanto da ex-mulher, e perde a vontade de viver. Sem trabalho, sem dinheiro, sem família nem mulheres, Rímini não se levanta mais da cama. E o “renascimento” só virá depois de mais sofrimento, quando Sofia aparece novamente em sua vida. E quando ele finalmente se senta para rever e separar as fotos antigas do casal.
Héctor Eduardo Babenco (Mar del Plata, 7 de fevereiro de 1946) é um cineasta brasileiro de descendência ucraniana. Nasceu na Argentina e radicou-se no Brasil aos dezenove anos de idade. É naturalizado brasileiro desde 1977. Dirigiu vários filmes, entre eles, "Coração iluminado", "O Beijo da Mulher-Aranha" e "Carandiru".
O filme é muito bom!!! Retrata uma realidade antes não vista: a de que o homem é vítima da busca desesperada das mulheres pelo amor, pelo casamento. No filme as mulheres se mostram um tanto neuróticas, o que na vida real, eu não discordo... O Gael além de ótimo, é um colírio na tela... A fotografia é Buenos Aires, que também é linda! Sem contar na memorável aparição do Paulo Autran. Ele faz um francês... Um ula ao Paulo Autran!!!! Esse foi o filme da 31ª Mostra Internacional de Filme de SP que eu vi e valeu a pena!
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